segunda-feira, 30 de maio de 2011

Resumo do Capítulo 10: Expansão Marítima e comercial européia

Causas dos descobrimentos marítimos:
- Procura do caminho marítimo para a Índia - especiarias e produtos exóticos e minas de ouro.
- Fortalecimento do poder real - com o aparecimento do Estado Nacional
- Ascensão da burguesia - industriais, armadores e comerciantes desejosos de aumentar o seu poderio econômico e ascensão social.
- Expansão muçulmana no Oriente - eles dominavam as rotas comerciais sendo os intermediários entre os asiáticos e os europeus. Exerciam absoluto monopólio do comércio de especiarias entre o Ocidente e o Oriente.
- Mística religiosa - ordens religiosas com objetivo de levar a fé cristã aos povos do Oriente.
- Os aperfeiçoamentos técnicos e científicos - invenção da caravela, dos portulanos(cartas marítimas), da bússola e do papel.

Grandes invenções: pólvora, bússola, papel, imprensa, caravela, leme e astrolábio.

Navegações Portuguesas:"Senhores do Comércio da Índia e da Etiópia" reis portugueses
- Conquista de Ceuta,
- Contorno do Cabo da Boa Esperança,
- Descoberta do caminho marítimo para a Índia,
- Descobrimento do Brasil.
- Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Mestre João, Pero Vaz de Caminha, Gaspar de Lemos, Pedro Álvares Cabral.

Navegações Espanholas:
- Descobrimento da América.
- Primeira viagem de circunavegação.
- Descoberta do Pacífico.
- Formação do Império colonial Espanhol na América.
- Cristovão Colombo, Fernão de Magalhães, Vasco Nunes de Balboa, Ponce de Léon, Vicente Pizon, Fernão Cortez, Francisco Pizarro e outros.

Navegações Inglesas:
- Procura da passagem para o Oriente pelo Noroeste pelos navegantes, porque os portugueses e espanhóis dominavam as rotas oceânicas que conduziam à Índia pelo Sul da África e da América.
- Navegantes: João Caboto descobriu a América do Norte. Chegou a Terra Nova, Nova Escócia e península do Labrador. Walter Raleigh tentou fundar uma colônia na América do Norte sem sucesso. Francis Drake, corsário famoso fez a segunda viagem de circunavegação. Martin Frobisher explorou a Groenlândia. Cook deu três voltas ao redor da Terra e morreu flecado pelos nativos de Havaí.

Navegações Francesas:os franceses exploraram a América do Norte, a África e a Índia.
- Jacques Cartier, Verrazano.

Navegações holandesas - demorou para iniciar suas explorações marítimas.
- Após sua emancipação da poderosa Espanha organizou companhias de comércio,
- Explorou as terras denominadas de Nova Holanda (atual Austrália),
- Explorou o arquipélago malaio,
- Invadiu a Bahia em 1624 com sua esquadra da Companhia das Índias Ocidentais.
- Em 1630 outra expedição chegou em Pernambuco onde dominou por 24 anos.

Consequências dos descobrimentos:
- Desenvolvimento das relações comerciais entre o Ocidente e o Oriente,
- Afluxo de produtos coloniais e de metais preciosos na Europa,
- Deslocamento do centro mercantil do Mediterrâneo para o Atlântico.
- O restabelecimento da escravidão.

Resumo do Capítulo 9: O mercantilismo

Mercantilismo:denomina-se de mercantilismo uma série de medidas de ordem econômica e política com que os reis procuravam aumentar o absolutismo monárquico e promover a prosperidade do Estado: controle estatal, metalismo, manutenção de uma balança comercial favorável e exploração das colônias.(Fonte:História Geral - Diário Oficial do Estado de São Paulo nº 0517/71 de 07.01.1971)

PACTO COLONIAL E MERCANTILISMO
Pacto colonial e princípios mercantilistas

Pacto colonial era o conjunto de medidas adotadas pelos reinos europeus para explorar a América.Era o elemento que definia a política colonial dos Estados Mercantilistas. Olhando pela ótica mercantilista, o principal objetivo do pacto era estabelecer uma balança comercial favorável. Por causa dessa perspectiva mercantilista, entre as metrópoles e as colônias havia uma relação de exclusividade. Nessa relação, a colônia comprava os produtos manufaturados apenas dos comerciantes autorizados pela Coroa e também vendia para eles. Isso garantia que os lucros dos negócios realizados nas colônias fossem para a metrópole, beneficiando-a sempre com uma balança favorável e com o acúmulo de riqueza.

PARA LEMBRAR:
 O termo “Mercantilismo” não é contemporâneo à sua prática, e, apesar de possuir diversas variantes distintas no tempo e no espaço, existem alguns elementos que são comuns à sua aplicação:

1. Metalismo
 Afirmava que a riqueza de uma nação seria avaliada conforme o acúmulo de metais preciosos (ouro e prata).

2. Balança comercial favorável
 As exportações do país deveriam ser superiores às importações.

3. Protecionismo
 Os produtos importados sofriam elevadas taxações, forçando a opção pelo consumo de produtos nacionais, beneficiando a economia interna.

4. Intervencionismo
 Desempenhado pelo Estado, que regula, dirige e encaminha com vistas ao seu fortalecimento. O intervencionismo estatal na economia refletia a existência de um monarca absolutista no comando político do país.

5. Industrialismo
 Política de fomento e apoio à indústria nacional visando a satisfação do mercado interno e fornecer manufaturados aos consumidores estrangeiros.

6. Colonialismo
 Trata-se de um elemento fundamental na política mercantilista, uma vez que, através do monopólio se garantia a exclusividade comercial sobre a produção das colônias. O exclusivo possibilitava grandes lucros ao capital mercantil metropolitano, considerando-se o caráter de complementaridade que a produção colonial assume.

TIPOS DE MERCANTILISMO
Segue a forma / Local Em Que Foi Adotada /e Princípios Básicos
Metabolismo ou Bulionismo
 Do espanhol bulion
Ouro e prata fundidos em bulhão (barra)
ESPANHA
a) Entesouramento dos metais preciosos da América. Eixo: México, Peru e Bolívia.
b) Não adoção de métodos artificiais para acumulação metálica.
c) Não contribuiu para que ocorressem transformações estruturais na economia.

Industrialismo ou Colbertismo
 Exportação de produtos industrializados
Colbert-Ministro das finanças de Luís XIV
FRANÇA, HOLANDA E INGLATERRA(até séc. XVIII).
a) Incentivo à produção manufatureira (sobretudo artigos de luxo).
b) Formação:Companhias de Comércio para explorar potencialidades do comércio colonial.
c) Adoção de uma política demográfica favorável.

Comercialismo
INGLATERRA E PORTUGAL
a) Permissão para a saída de metais preciosos.
b) Grande estímulo à construção naval.

Cameralismo
Alemanha não contava com um Estado Nacional. As cidades de maior expressão comercial se reuniram em uma Câmara para deliberar seus interesses.
ESTADOS ALEMÃES - Alemanha fragmentada em vários condados e cidades independentes.
a) Bastante limitada devido à ausência de unidade política.
b) Preocupação com o protecionismo alfandegário.

Mercantilismo comercial e industrial
HOLANDA (comercial e industrial)
- Holanda “carreteira” do mundo comercial.
- Invejável força naval.
- Dominava o mercado europeu de açúcar. Refinava e distribuía.

ESQUEMA PARA ENTENDER O PACTO COLONIAL ENTRE METRÓPOLE E COLÔNIA

Caros alunos e alunas: Este esquema vocês terão que copiar do cartaz que eu apresento durante a explicação e discussão dos conteúdos.

Capítulo 10: Expansão Marítima e comercial européia

Respostas das atividades

1a) O mapa da Europa é o mais preciso, e também o norte da África e o Oriente Próximo. A Ásia e a maior parte da África são toscamente representados. A América é ignorada.
1b) O mapa inferior mostra os avanços do conhecimento geográfico: os mapas da Europa, África e Ásia já são melhor representados. A América aparece com uma forma que lembra a atual. A Antártida, ainda desconhecida, aparece em tamanho exagerado, e a Austrália era ignorada ainda.

2a)"Não pudemos saber que haja ouro, nem prata".
2b) Ele diz que a costa do Brasil tinha entre 20 a 25 léguas, ou seja, 130 a 150 quilômetros de extensão. A costa brasileira é MUITA vezes maior do que isso.
2c) Principalmente, servir de escala para os navios qua vão para a Índia ("ter aqui esta pousada para esta navegação de Calicute").

3a) "Cristãos e especiarias".
3b) Econômicos: o comércio das especiarias.
Religiosos: difundir o cristianismo pela Ásia.
3c) O comércio de especiarias que levavam até aos portos do Mediterrâneo para comerciar com os italianos.
3d) Até 1492, os árabes ainda ocupavam parte da Espanha. Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, apenas seis anos depois.Os árabes sabiam falar espanhol porque tinha vivido na Espanha.

Capítulo 9: O Mercantilismo

Respostas das atividades

1a) Ele afirma que não é o acúmulo de ouro e prata, e pedras preciosas, que torna um país rico. Portanto, critica a idéia metalista vulgar.

1b) Ser capaz de produzir "as coisas necessárias à vida e ao vestuário".

1c) "É impossível fazer guerra" diz ele, como parte de um argumento que afirma que os países precisam ser prósperos para vencer as guerras.

1d) O desenvolvimento do comércio permite que o Estado arrecade mais dinheiro com a cobrança de impostos, e com isso pode contratar soldados e comprar arma.

1e) Os nacionais são considerados úteis ao Estado, os estrangeiros são acusados de sanguessugas.

1f) Ataca o metalismo, defende a cobrança de impostos, critica o comércio que beneficia os estrangeiros.

2. A busca da balança comercial favorável.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Capítulo 8: O Estado Moderno

Resumo do livro
Características:
- poder centralizado nas mãos do rei.
- leis nacionais substituindo as leis locais (do feudo).
- exército nacional substituindo o exército particular.
- quase todos agora pagam impostos.

O rei centraliza o poder - absolutismo monárquico
- Comandava o exército,
- Elaborava as leis,
- Controlava os impostos,
- Controlava a moeda.
Cria-se o Estado absolutista ou Estado moderno resultado das ações dos nobres para proteger seus privilégios feudais.

Sendo assim, o Estado nacional europeu nasceu sob um regime no qual o rei tinha grande autoridade: a monarquia absolutista.

1. Portugal - revolução de Avis (1385) - guerra entre nobres de Portugal e Espanha. Portugal tem a sua independência e se torna o primeiro Estado nacional.

2. Espanha - guerra da Reconquista - contra os mouros - objetivo conquistar terras e impor o cristianismo; reinos de Aragão e Castela (Fernando e Isabel); retomada de Granada com a expulsão dos mouros.

3. França - guerra dos Cem Anos ( 1337-1453) contra a Inglaterra, família Capeto; enfrentam a crise do século XIV, a Peste negra e as revoltas camponesas - as jacqueries.

4. Inglaterra - região de Flandres (parte da Bélgica e da Holanda hoje) - manufarura de tecidos e comércio (riqueza cobiçada); guerra civil entre as famílias York e Lancaster - guerra das Duas Rosas (1453-1485) assim denominada por serem as flores que adornavam os túmulos dos soldados mortos neste conflito; final com a coroação de Henrique VII da dinastia TUDOR.

5. Itália - forte influência papal (religiosa) até hoje. Demorou muito a ser estado nacional por causa de sua organização política. Veremos particularmente este país.

6. Alemanha - era o Santo Império Romano Germânico ( não tinha nada de santo, nem de império e nem de romano) mas....tal qual a Itália demorooooooouuuuu... Veremos a parte este país.

Para vocês meus alunos e alunas: analisem, comparem e pensem sobre a função que o rei tomou a seu cargo durante o absolutismo e o que acontece hoje no nosso país:
- no Brasil o executivo emite medidas provisórias(MPs) tirando a função que é do legislativo.
- Brasileiros pagam mais impostos do que qualquer país tanto na época feudal quanto hoje.
- Controle do erário público então........hummmmm!!!!!!!
- Proteção e criação de leis em benefícios próprios. Exemplo: aposentadorias polpudas depois de somente 04 e/ou 08 anos de mandado dependendo o cargo político que ocupam.

Resumo breve sobre RENASCIMENTO

A eclosão dos movimentos culturais – artísticos, literários e científicos - na Europa marcou de forma definitiva o desenvolvimento posterior de todo o continente e também deu impulso considerável ao capitalismo que surgia. A Renascença contribuiu para a afirmação dos valores da burguesia, assegurando sua legitimidade enquanto grupo social. Ao mesmo tempo, através da difusão de IDEAIS humanistas, incentivou o desenvolvimento das ciências pelo uso de métodos racionais de investigação. Esses ideais seriam retomadas e aprofundados no século XVIII pelo Iluminismo.
Renascença identifica-se com a Antiguidade Clássica, opondo-se à Idade Média. Apesar dos aspectos positivos, o Renascimento foi, em sua essência, um movimento elitista, promovido pela burguesia e não representava e nem estabelecia vínculos com a grande massa da população.
Quadro das diferenças básicas das características entre o Renascimento e a Idade Media.

Idade Média X Renascimento
MISTICISMO X RACIONALISMO
COLETIVISMO X INDIVIDUALISMO
ANTINATURALISMO X NATURALISMO
TEOCENTRISMO X ANTROPOCENTRISMO
GEOCENTRISMO X HELIOCENTRISMO

Cidades: um novo renascer - resumo

Se a economia medieval tinha como principal fonte de riqueza a terra, fundamentada em uma agricultura de subsistência e trocas de mercadorias, agora a economia se sustentava no comércio, na pessoa do mercador, na moeda (dinheiro – capital). A economia se torna dinâmica, favorável aos lucros e ao capitalismo (REVOLUÇÃO COMERCIAL).
a) Nova unidade econômica com base a riqueza móvel;
b) Tende a formar um corpo político à parte, fora da jurisdição senhorial, sob direção do patriciado urbano;
c) Dá origem a novas camadas sociais: burguesia comercial, os artesãos e ainda mais os banqueiros;
d) Guildas ou Hansas: associação que defendiam os interesses dos comerciantes e/o mercadores;
e) Corporações de Ofícios: espécie de sindicato que defendiam direitos dos artesãos (patrões e empregados);
f) Cada profissional tinha sua corporação: alfaiates, carpinteiros, pedreiros, etc. e dividiam-se em mestres, funcionários ou oficiais e aprendizes;
g) As corporações monopolizam a profissão, impediam a concorrência, controlava o preço de produto, o método de fabricação, as matérias-primas a utilizar, o salário e o número de empregados.

Uma breve sobre o ABSOLUTISMO

 Fica evidente que o fim do sistema feudal ocorre a partir das revoltas camponesas geradas pela superexploração e se agrava devido à ação destruidora do crescimento da atividade comercial e das cidades.
 Desintegração do sistema feudal: do século XV até o século XVIII. Surge um novo modelo de sociedade com a união da realeza e da burguesia, criando condições sociais de independência econômica e política da aristocracia e da nobreza feudal.
 Formação do capitalismo. A Idade Moderna é a fase histórica do Ocidente situada entre a queda de Constantinopla (1453) e o inicio da Revolução Francesa (1789). É o período de transição entre o feudalismo (idade média) e o capitalismo (idade contemporânea), também conhecido como Antigo Regime.

A CRISE DO SISTEMA FEUDAL

 As crises de fome, peste (peste negra ou bubônica originária da China e Turquestão) e das guerras (guerra dos Cem anos) demonstraram a fragilidade da organização política descentralizada, incapaz de superar o caos econômico que se instalou no Ocidente. As transformações econômicas determinaram uma modificação social.
 As guerras contínuas empobreceram os senhores feudais, que tinham gastos excessivos com material bélico e com o pagamento de resgates para reaver prisioneiros.
 O modo de produção desordenado e a morte maciça de camponeses diminuíram as rendas provenientes da exploração das terras, agravando a situação da nobreza.
 Os nobres se viam obrigados a contrair empréstimos, a vender as propriedades aos burgueses enriquecidos, ou ainda a cobrar taxas adicionais dos camponeses sobreviventes, elevando o valor das obrigações feudais e intensificando os laços servis.
 Revolta dos camponeses causada pela extrema miséria no campo devido a inundações, secas, etc, opressão das obrigações servis: Jacquerie – França – e Wat Tyler – Inglaterra – cruelmente reprimidas com execução em massa da população rural.
 Nas cidades, apenas os burgueses mais ricos conseguiram sobreviver à crise econômica. Possuíam reservas em dinheiro, compravam antigas propriedades feudais ou reforçavam seus lucros concedendo empréstimos a juros. Status. CAPITALISMO
 Faltava ainda à Europa uma instituição que coordenasse as camadas sociais no sentido de reconstruí-la economicamente. Isso foi alcançado pelo gradativo fortalecimento da autoridade real que, com o apoio e o financiamento da burguesia, formou exércitos poderosos e permanentes, que fizeram frente à enfraquecida nobreza e às tentativas de rebeliões camponesas, submetendo-as.

A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

Esse sistema político de governo, fortemente centralizador, surgiu como resultado das lutas de classes, entre a nobreza feudal e aristocracia (clero) X realeza e burguesia. Um conjunto de fatores permitiu a formação das nações centralizadas que politicamente assumiram a forma de monarquias nacionais. Cada nação com sua língua, costumes e religiões comuns, delimita seu respectivo território, sobre o qual o rei exercia seu poder real. Os fatores foram:
- Impulso dado ao comércio a partir do século XI.
- Lutas constantes entre os senhores feudais e as permanentes tentativas dos reis para consolidarem seu poder.
- Desenvolvimento das línguas nacionais, somados à expansão da cultura, a partir da invenção da imprensa.
- A idéia de que os reis, catalisadores das aspirações nacionais, eram figuras sagradas, imbuídas de uma autoridade concedida por Deus.
- A organização de um corpo burocrático administrativo, subordinado à autoridade real.
- Estados europeus: Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Itália e Alemanha.
O poder político antes exercido pelos senhores feudais e pelas cidades medievais autônomas centrava-se agora nas mãos do soberano de cada nação. Com o apoio financeiro da burguesia o rei forma o exército nacional para proteger seus súditos e manter a ordem.

Resumo do capítulo 7 - Tradição e transição

RESUMO
Do Feudalismo para o Capitalismo.
Feudalismo: trabalho servil, ruralização da economia, cultura de subsitência, comitatus, colonato, beneficius, três ordens, ou seja, três estamentos (clero, nobreza, camponeses - servos e vilões - artesãos, impostos ( corvéia, talha, banalidade, dízimo, etc).

PERMANÊNCIAS:
- vida rural.
- agricultura.
- criação de animais.
- artesanato.

MUDANÇAS E TRANSFORMAÇÕES
- Expansão marítima européia.
- Novas tecnologias: armas de fogo, imprensa,etc.
- Renascimento e humanismo.
- Mercantilismo.
- Reforma protestante.
- Formação dos Estados Nacionais.

Caros estudantes, meus alunos e alunas: Veremos particularmente cada uma dessas mudanças.

Idade Média - resumo

- Idade das trevas
- Feudalismo século IV ao XV / XVIII (FIM)
- Feudo = podia ser a doação de terra, função ou cargo, título
- Características: descentralização do poder real; economia ruralizada e de subsistência, pacto de vassalagem e suserania, trabalho servil, alianças com a igreja; sociedade estamental
- Ordens: nobreza, clero, camponeses, servos, vilões e artesãos.
- Poder da Igreja e do Estado
- Tribunal do Santo Ofício ou tribunal da Inquisição
- Índex; heresia, bruxas e magos
- Cruzadas
- Reinos: bizantino, franco, árabe, muçulmano ou islâmico.
- Leis consuetudinárias: costumes e tradição orais
- Impostos: talha, corvéia, banalidade, mão-morta, dízimo, prestações, tostão de Pedro, etc.
- Economia feudal era: autárquica, agrícola e voltada para o consumo
- Terras: manso servil, manso senhorial e terras coletivas
- Costumes germânicos: comitatus, colonato, beneficium, etc.
Teorias científicas: heliocentrismo, geocentrismo, etc.
- Personagens: Copérnico, Joana Darc, Giordano Bruno, Tomás Morus,Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, etc.
- Cruzadas: reconquista do mar Mediterrâneo, ampliação do comércio de produtos orientais, desenvolvimento do conhecimento de técnicas tais como o papel, a bússola, a pólvora, astrolábio, etc., enriquecimento das classes dos comerciantes (os burgueses), fortalecimento do poder real (absolutismo).

Capítulo 8: O Estado Moderno

Respostas das atividades
1a) Militares.
1b) Antes, cada senhor feudal comandava um exército particular. Com a formação do Estado absolutista, o grande exército estava ligado ao rei, que nomeava os principais comandantes.

2a) Porque a religião ajuda a criar ( ou manter) a união (nacional) e os bons costumes.
2b) "Só há união e felicidade nos Estados sujeitos a um governo único e a um só príncipe".
2c) Nunca teve força suficiente para dominar a Itália inteira, ou seja, para unificá-la nacionalmente.
2d) As rivalidades entre os diversos Estados e cidades-Estado e entre os nobres, e a interferência de potências estrangeiras prejudicaram a unificação italiana.

3a) A aristocracia ( nobreza feudal).
3b) Para P. Anderson, o Estado absolutista era feudal e estava claramente alinhado com a nobreza, enquanto para F. Falcon, o Estado era feudal e capitalista e por isso nenuma das duas coisas, e que embora assegurasse a hegemonia da nobreza, buscava um equilíbrio entre as duas classes (nobreza e burguesia).
3c) Para Falcon, não era nenhum dos dois.
Para Anderson, era feudal.
3d) A aristocracia.

Capítulo 7: Tradição e transição

Respostas das atividades
1a) Ela diz que o feudalismo era necessário para o surgimento do capitalismo. Sem feudalismo, não haveria capitalismo.
1b) O destino do feudalismo não é evoluir e se tornar capitalismo um dia. O capitalismo foi uma das possibilidades que o feudalismo gerou.
1c) Um dos resultados do feudalismo foi o capitalismo. Mas em outras regiões da Europa o feudalismo gerou as cidades-Estado autônomas da Itália renascentista que não era capitalista.

2a)Bacon mostra confiança na capacidade humana ("vitória sobre a natureza", "conhecer a verdade - sobre a natureza - de maneira clara e manifesta"), exalta as novidades das descobertas científicas e tecnológicas (chega a citar a bússola, a pólvora e as armas de fogo).
2b) Bacon criticou a escolástica quando a acusa de se reduzir a mero jogo de palavras para vencer "os adversários por meio de argumentos" e se limitar a "emitir opiniões elegantes e prováveis" em vez de conhecer a verdade sobre a natureza.

Capítulo 6: Idade Média - respostas

Respostas
1a) Em vez da toga antiga, a roupa masculina passou a ser a calça e a camisa.
1b) As atitudes em relação aos pobres, baseadas na caridade.
1c) Comparadas com hoje, eram precárias. As estradas eram ruins, a maioria dos carros eram puxados por lentos bois, os navios dificilmente conseguiriam atravessar os oceanos.
1d) Porque os homens e as mulheres medievais tinham poucos recursos diante dos fenômenos naturais, viviam poucos anos, as mulheres eram discriminadas, havia forte intolerância contra os "diferentes".
1e) Os muçulmanos e os judeus.

2a) Competem na "justa", ou seja, simulação do combate.
2b) São mulheres. Parecem admirar os jovens lutadores.
2c) A nobreza feudal.

3) "Oradores" são os que rogam por Deus;
"defensores" são os nobres, que "defendem" o cristianismo com a espada na mão (na cruzada contra os infiéis);
" lavradores" são os que produzem o que permite que os homens possam 'viver e manter-se".
Essa divisão foi criada por Deus porque, segundo o autor do texto, "Deus quis que se mantivesse o mundo".

sexta-feira, 20 de maio de 2011

7º ano - A ÁFRICA NEGRA ANTES DOS EUROPEUS, O IMPÉRIO DE MALI E O REINO DO CONGO

Respostas das atividades das páginas 69 e 70 do livro História, Sociedade e Cidadania. BOULOS, A. Jºr

Questão 1a) Setentrional: região relativa ao norte. Ocidental: relativo ao lado onde o sol se põe. Oriental: relativo ao lado onde o sol se levanta. Meridional: que se encontra ao sul.
1b) Tunísia e Líbia (setentrional). Costa do Marfim e Gana (ocidental). Congo e Gabão(central). Etiópia e Quênia (oriental). Angola e Moçambique ( meridional).
1c) a. A República do Mali fica na África ocidental. b. a República Democrática do Congo, na África central. c. a República de Angola fica na África meridional.

2. Sundiata Keita foi importante para o povo mandinga porque liderou e venceu uma rebelião que livrou o reino do Mali do opressor povo sosso e, depois de conquistar outros teritórios, como Gana, fundou o Império do Mali. Hoje, na República do Mali, ele é relembrado como herói.  É um personagem histórico africano digno de respeito e admiração e cujo feito continua sendo cantado em verso e prosa por griots africanos até hoje.

3. O texto fornece elementos para resposta. A tabela a seguir pode servir como referência:
Principais produtos agrícolas: arroz, milhete, inhame e feijão.
Atividades econômicas: agricultura, pastoreio, artesanato.
Produtos comercializados pelos malineses: ouro, sal, cobre, noz-de-cola.

4. A política de consulta aos povos do Império do Mali, um exército bem treinado, o respeito às tradições e aos costumes dos povos do Império, o que contribuía para evitar revoltas.

5. Formação do Reino: o casamento entre o chefe Kicongo Nimi Lukini e uma mulher do povo ambundu.
Título do senhor do Congo: Mani Congo
Governo do Reino do Congo: Rei, auxiliado por doze conselheiros.
 Formas de pagamento de impostos: em espécie( sorgo, vinho, metais, etc.) e em dinheiro (nzimbo)

6. Na África, antes da chegada dos europeus, havia escravidão, mas ela era bem diferente do que iria acontecer na América. Em primeiro lugar, os escravos eram temporários. Eles perdiam a liberdade como punição por crimes ou por não pagarem as dívidas, e permaneciam escravos por um tempo determinado ( de 2 a 4 anos em média). Se eles se casassem, eram incorporados à família dos seus senhores. Em muitos casos, eles acabavam desempenhando funções administrativas e militares, ou seja, atividades que exigiam confiança e responsabilidade.

7. O nosso tem a forma de papel moeda. Já o dinheiro do Reino do Congo era o nzimbu, uma espécie de concha marinha obtida na ilha de Luanda.
  
8. a) Serve para saciar a sede e, por ter alto teor de cafeína, é usado também como estimulante.
8. b) O seu alto valor de troca compensava as despesas com transporte e conservação. Era muito consumido também pelos mais ricos.

9.a) Que o rei do Congo era contrário ao tráfico e à escravização de seu povo.
9.b) Corrupção e vício. Muitos líderes africanos resistiram e pagaram com a vida sua recusa ao negócio iniciado pelos europeus no século XV envolvendo escravização e venda de pessoas nos dois lados do Atlântico.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sobre o FACE e a Turma 2009, 2º ano A

Estão abertas as inscrições para o FACE - Festival Artístico da Canção Estudantil. Se você estudante do Eleodoro sabe compor, tocar ou cantar não fique de fora. Faça sua inscrição e terá reconhecida a sua produção. Aproveite este espaço, mostre seu talento, este é o momento para ser famoso esta oportunidade é de ouro. Que o diga o 2ª A, turma de 2009 que sem apoio produziram um CD. Imaginem se o Face tivesse surgido antes!!!!!! Mas tenham certeza, vocês marcaram a História do colégio Eleodoro. Querem saber os nomes das feras?!Obrigado
Fabiana, Jéssica, Ana Cristina,
Lauhany, Ewandro, Wolker, Rodrigo,
Antero, Carlos Henrique, Ana Cláudia,
Lilia, Leonardo, Ademir,
Bruna, Luana, Larissa,
Eduardo, Thaisa, Janaina,
Flávia, Maria Helena, Isabella,
Sarah, Milena, Patrick,
Habilene, Isabel, Bárbara,Vinicius ( com o termo assinado para podermos tocar o CD)
Arnildo, Fernando, Allana, Lucas, Mayara, que foram estudar em outras estâncias(não conseguimos assinaturas para tocar o CD)
Obrigado professores que cederam suas aulas. Obrigado coordenadores pela compreensão da "bagunça" que fazíamos. Obrigado Luciano Veronese pela força e pelas "dicas".
Antero, Eduardo, Fernando e Wolker
Agradecimento especial pela disposição de acompanhar todos os dias auxiliando os colegas.
Que Deus os abençoe sempre!

Com enorme carinho da Professora Áurea Bueno de História

Olá Profª Ferlin e queridos alunos

Estou tentando postar alguns textos mas não estou conseguindo. Nem mesmo as respostas das oficinas. Penso que o blog está com algum problema ou eu devo estar fazendo algo errado. Tentei colocar sobre Karl Marx e não consegui. Penso em deixar uma cópia no xerox com a Maria. Obrigada por estar acessando meu blog. Abraços

Para Aila , Marcel e Cami

Olá! Não há nova postagens porque eu estava esperando meus seguidores dizer algo. Aila, você já conseguiu as respostas da página 69 e 70? Por acaso, foi tarefa da professora Dinacir?
Abraços a todos